sexta-feira, 26 de junho de 2009

Post para demonstrar a minha raiva contra os primeiros 5 minutos do Harry Potter e o Príncipe Misterioso

Fiquei a pensar se iria ver ou não os primeiros 5 minutos do filme, que ficaram disponíveis hoje, na net.

Obviamente que os vi, senão não estaria a escrever aqui.


E obviamente que não gostei, senão não estaria aqui a expressar a minha raiva.


É HORRÍVEL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!€{{£€€[]€€DKHGXJKCVLHXÇ ºNJH@@@@@DRTBHJG


O filme começa com o olhar estarrecid
o dos funcionário de sabe-se-lá-donde a contemplarem o céu, a marca negra estava lá. Depois, os devoradores da morte vandalizam as ruas de Londres e atacam a Millenium Bridge, o que me parece bastante disparatado, uma vez que na altura da história essa ponte nem existia. A partir daí acontecem coisas estúpidas - ou eu não me lembro nada do livro, ou o filme vai desiludir-me bastante. Vê-se o Harry sentado num café, a falar com uma empregada (com um corte de cabelo avantajado). Mas onde raio é que ele se sentava num café a falar com uma empregada?!
Depois aparece o Dumbledore, por
detrás da carruagem do metro (WTF?!). Harry vai ter com ele, e desaparecem para procurar o professor Horace.. A partir daí é só ver os trailers, que está lá tudo.



Dito assim, nem parece muito horrível. Mas para menos de 5 minutos, eles alteraram imensa coisa.

Espero, sinceramente, que o filme seja muito melhor do que aparenta.


Vê os primeiros 5 min. aqui.
[está em alemão]

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Casa Eficiente NGC by EDP



Hoje fui ao Parque das Nações, às 9.30 da manhã. Boa hora, huh?
Estacionámos ao pé do casino, onde estava um brilhante outdoor a dizer "Monólogos da Vagina". Assustador.
Depois caminhamos alegremente (ou não) até ao pavilhão do conhecimento, com o objectivo de ver a Casa Eficiente. Eram 9.45h, aquilo só abria às 10h.
Gastamos esses 15 minutos a passear pelo parque, parte dos quais o meu pai me ouvia a reclamar. "Isto está tudo sujo!" "Mas porque é que estão a construir aquilo em frente à torre?!" "Olha para aquela parede... está quase a cair..." "Está tanto calor!!!" etc... O costume.
Passados esses 15 minutos dirigimo-nos até à casa eficiente, que se encontra perto dos repuxos do Pavilhão do Conhecimento. Os jovens deram-nos dois sacos com coisinhas lá dentro! Eu adoro sacos com coisinhas lá dentro. Tinha um pilhão em cartão, etiquetas para colar nos electrodomésticos (para alertar sobre o excesso de consumo de energia) e um guia de eficiência energética.
A casa em si era pequena. Entrava-se directamente na cozinha: todo o tipo de aparelhos eléctricos tinha uma mensagem ao lado, para alertar para o correcto uso do mesmo.
Era esse o conceito básico. Alertar-nos para como utilizar os aparelhos. Por essa razão todas as divisões tinham alertas.
Gostei especialmente da sala. Apesar de, aparentemente, a televisão não ser verdadeira (tal como o computador, os telemóveis, etc.), esta tinha um aspecto agradável. Além do mais, foi na sala que me apercebi que se deixarmos o carregar do telemóvel ligado à corrente, mesmo sem estar a carregar, ele gasta energia! Eu não fazia ideia. Vergonhoso. Eu deixava-o sempre ligado! (Como aquilo não aquece, pensei que não consumia energia...)
Como não podia deixar de ser, a casa tinha colectores solares, paredes bem isoladas, janelas igualmente bem isoladas, e coisas caríssimas que quase ninguém pode comprar.
Mas gostei da ideia. Está no local ideal. Devem passar naquela zona umas boas centenas de pessoas por dia. Espero que essas pessoas se dêem ao trabalho de visitar a casa. E espero que tu também a visites.

Clica aqui para veres o site da iniciativa.
[29 de Maio até 5 de Julho - entrada gratuita]

quinta-feira, 11 de junho de 2009

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Coraline



Vi este filme dia 7 de Março. Parecia engraçado, mas não esperava grande coisa. Enganei-me. Saí da sala bastante feliz, pois tinha valido a pena.
Mas, na realidade só me apercebi quão este filme é bom umas semanas depois, quando saquei o DVD (com uma horríveis legendas brasileiras - em que os ratos se chamam camundongos).
Até hoje já o revi umas 4 vezes.

É a história de uma rapariga, Coraline Jones, que se muda para uma casa antiga. Aborrecida, ela é incentivada pelo seu pai a explorar a casa. Conta as portas, as janelas... e encontra uma porta minúscula coberta pelo papel de parede. Curiosa, ela pede à mãe para a abrir. Depois de aberta, Coraline apenas vê tijolos. A parede tinha sido tapada. Pelo menos, aparentava-o.
Uma noite, Coraline ouve ratos a passear pela casa. Eram ratos saltadores, ela decide segui-los.
Adivinham onde vão parar os ratos...? Atravessam a pequena porta, que, afinal não estava coberta.
Esta descoberta leva Coraline numa fantástica viagem a um mundo paralelo ao seu, onde as pessoas usam botões nos olhos, e onde tudo aparenta ser melhor.

Uma brilhante história, assustadora, divertida e com uma linda banda sonora. O filme foi baseado no livro com o mesmo título, escrito por Neil Gaiman.

Infelizmente já não está nos cinemas. É pena, pois estava em 3D, e os efeitos tornavam-no ainda mais assustador. Fica aqui uma foto dos maravilhosos óculos-quase-quase-Ray-Ban que usei para o ver.



Trailer 1 2 3

terça-feira, 9 de junho de 2009

Home - O Mundo é a Nossa Casa

Só soube da existência deste brilhante filme no dia de estreia. Nesse mesmo dia estava no Vasco da Gama, a ver os Anjos e Demónios - poderia ter aproveitado esse tempo para outra coisa, o filme era um bocado mau.
Normalmente visito sempre a Fnac, esta vez não foi excepção. Havia uma diferença significativa na loja: estava apetrechada de DVD's e Blurays a dizer HOME. Era um bocado estranho... especialmente porque os DVD's custavam 5 euros e os Blurays custavam 10. As televisões estavam todas (ou quase todas) a reproduzir o filme. Fiquei algum tempo a admirar o filme e a pensar se iria comprar ou não o DVD, não comprei. Tenho pena.
Quando cheguei a casa fui pesquisar sobre isso. Descobri que o vídeo estava inteirinho no YouTube, e que tinha passado na rtp2, no entanto, não cheguei a tempo para o ver. No dia seguinte vi um bocado da repetição na TV, e o vídeo inteiro no YouTube.
O filme é perfeito, deve ter um impacto enormíssimo nas pessoas que o virem. É provávelmente o melhor filme sobre este tema, desde Uma Verdade Inconveniente.
Espero que também tenha um grande impacto em ti.



Vê o filme aqui.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Um blog

Este é o meu primeiro post num blog.

Não aproveitando o tempo que podia dedicar ao estudo, decidi fazer um blog. Há já alguns meses que queria fazer um, não sei porquê, mas apenas hoje passei à acção.
Pronto, a introdução já está feita.

Gostava de começar com um assunto particularmente bizarro.

"Portugal volta a registar taxa de abstenção superior à média da UE"
in Público

Apesar da minha mãe não ter ido votar, acho que tenho moral para falar disto.
Parece-me bastante óbvio que quem ganhou foi a Abstenção e não o PSD. Uma Abstenção de mais de 55% contra apenas 32% prova isso mesmo. Resta saber quantos deputados a Abstenção vai eleger.

Não é possível mostrar a opinião de Portugal através de menos de metade da população. Alguém devia obrigar os portugueses a votar outra vez, e desta, a sério.

Como é que nós pensamos em não votar?! Vivemos numa democracia, por isso, é um dever nosso ir votar e não ficar em casa a ver um filme ranhoso de Hollywood. Temos carradas de tempo para fazer isso. Parece-me muito mais importante assegurar a continuidade da União Europeia do que gastar energia a ver TV (especialmente se for o canal 4).

Segundo o Público, esta foi a pior taxa de abstenção desde a nossa adesão à UE. Não admira que sejamos um país de segunda, nenhum país que se preze tem este tipo de mentalidade.
Devia existir uma frase do género "... diz-me quantas pessoas votaram e eu dir-te-ei que tipo de país é o teu...".

Neste caso não íamos querer contar a alguém quantas pessoas votaram, a não ser que gostássemos que as pessoas se rissem na nossa cara.
Eu cá não gosto muito, mas talvez dissesse, para que todos soubessem a vergonha que este país é.

Espero que isto não aconteça nas eleições legislativas, senão é desta vez que mudo de país.